domingo, 6 de novembro de 2011

chumbinho - sintomas

Intoxicação e Envenenamento por Agentes Químicos
s casos de intoxicação por agentes químicos em pequenos animais têm grande freqüência, principalmente em clínicas que se localizam nos grandes centros urbanos. Isso se deve, provavelmente, ao fato de que um grande número de pessoas vive atualmente em apartamentos e possuem animais. Esses animais são expostos e correm risco de intoxicação por produtos de limpeza e inseticidas
Uma simples reforma ou pintura num apartamento ou até mesmo uma faxina com produtos mais fortes, pode causar sérios danos ao animal. Principalmente gatos, que são mais sensíveis.
Dentre os casos de intoxicação, os quadros de envenenamento também ocorrem com grande freqüência, principalmente em gatos que são criados livremente, tendo acesso à comida em outros locais, sendo assim facilmente envenenados por pessoas que desejam se livrar da presença do animal. 
O veneno mais utilizado é o Chumbinho Terrível ou Japonês.
Por ser ocorrência comum em clínica de pequenos animais, é importante esclarecer o proprietário a respeito do perigo das intoxicações, o que poderia ser feito já na primeira vez que o animal é levado ao veterinário, normalmente para a primeira vacinação. 
Medicamentos, produtos de limpeza e venenos devem ser mantidos fora do alcance das crianças assim como dos animais. E também evitar o uso de produtos de limpeza muito fortes que só pelo cheiro já intoxicam o animal, recomendando os produtos que podem ser usados com mais segurança.
A falta de informações precisas do proprietário, quanto a possível exposição a um produto tóxico, dificulta o trabalho do veterinário, pois só com a determinação do agente tóxico é possível fazer um tratamento correto.
Muitas vezes o proprietário do animal não cita determinado produto, por achá-lo inofensivo (e não é) ou mesmo o esquece.
Por isso é importante informar o máximo ao veterinário sobre: onde vive o animal; onde o animal fica a maior parte do dia; quem cuida do animal e está mais tempo com ele (muitas vezes não é essa a pessoa que leva o animal ao veterinário, mas é quem pode dar informações mais precisas, sobre as modificações que ocorreram com o animal e desde quando elas vem ocorrendo); se o local onde vive passou por reformas, pinturas; se o animal costuma mexer no lixo; quem faz a limpeza da casa, que produtos de limpeza utiliza; se faz uso de inseticidas e quais; se o local sofreu dedetização e que tipo, que firma a realizou; e qualquer outra informação que venha a colaborar no diagnóstico. 
Com um histórico bem feito, uma boa anamnese, um atendimento rápido e com o conhecimento dos principais produtos tóxicos e seus respectivos antídotos, é possível salvar o animal. A falta de informações precisas e o tempo são os principais fatores que dificultam o trabalho levando à fatalidade dos casos.
ChumbinhoApesar de ser um veneno ilegal de venda proibida, o chumbinho ainda é um grande e fatal agente causador de envenenamento em clínica de pequenos animais. Isso se deve ao fato de sua venda ser realizada facilmente em qualquer lugar, até mesmo na rua por camelôs. A falta de esclarecimento à população faz com que seu uso seja feito em larga escala com vários propósitos, não só como rodenticida mas também para cães, gatos e pessoas. Acidentes também são freqüentes, principalmente com crianças.
Sua fórmula não é bem conhecida, mas contém Carbamato, um potente inibidor da acetilcolinesterase. 
Carbamatos usados no controle de insetos e parasitas:Talco Bulldog = Carbaril (1-naftil N-metil Carbamato)
Chumbinho Japonês, Bolfo, Tratto = Propoxur
Baygon = 2 Isopropoxifemil N-metil Carbamato
Os principais sintomas de envenenamento por chumbinho são:Salivação excessiva, lacrimejamento, secreção nasal, aumento dos sons respiratórios por broncoconstricção, dificuldade respiratória, edema pulmonar, diarréia, diminuição dos batimentos cardíacos, constricção da pupila, tosse, vômito, micção freqüente, incoordenação motora. Depois aparecem tremores musculares, espasmos, hiperatividade. Nem todos os animais apresentam os mesmos sintomas. A morte se dá por insuficiência respiratória e asfixia (Paralisia dos músculos respiratórios).
O tratamento para os casos de intoxicação por chumbinho, tem bons resultados se feito logo após o início dos sintomas. É usado Sulfato de Atropina, oxigênio e soroterapia.

cachorro não sente frio

Chega o inverno. E aí, com a melhor das intenções ou, vamos ser francos, por puro exibicionismo , você resolve vestir o seu cão com roupas para dias de temperatura mínima, como se ele já não fosse munido por natureza de pelagem, curta ou longa, não importa. Antes de montar um guarda-roupa completo para o seu bicho passear nesta estação, alto lá. Bom senso, por favor, até por questões de saúde.
De acordo com Mário Marcondes, diretor clínico do Hospital Veterinário Sena Madureira, em São Paulo, muita gente peca pelo exagero quando resolve encapotar o pobre animal e faz de um passeio com o cachorro um desfi le de modelitos fashion. Além de inútil, tanta roupa pode botar o cão em risco, alerta o veterinário.O cachecol, por exemplo, às vezes provoca acidentes quando ele, tentando se desvencilhar da peça, acaba se enforcando.
Cães de pelagem longa defi nitivamente não precisam de roupa nenhuma, por mais frio que esteja o clima. Os que estão acima do peso, mesmo que sejam de uma raça de pelagem curta, também não. A própria gordura corporal já os deixa aquecidos, justifi ca o veterinário José Manuel Mourino, da Clínica Pet Place, em São Paulo. Se você teimar em agasalhar seu pet peludo ou gordo, só vai contribuir para uma bela hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe além da conta.
As raças de pêlo curto até podem aderir à moda, desde que você note que, de fato, seu cachorro sente frio (veja o quadro abaixo). No caso, escolha uma única peça e muito importante também observe se ela não tolhe os movimentos. Aliás, o ideal é que o animal seja acostumado à novidade aos poucos. E, se perceber que não quer mesmo saber de sair vestido, o melhor é não insistir. Para alguns, o contato do tecido com o corpo pode provocar um coça-coça sem fi m e até mesmo uma doença de pele, se houver predisposição. O que tem que prevalecer sempre é o conforto, conclui Mourino.


NÃO INVENTE MODA
Tecidos sintéticos e de lã costumam causar alergias. Prefi ra os de algodão ou malha macia.

Sapatos? Nem pensar! Além de incômodos, fazem o cão perder o tato, que no caso é sentido principalmente por meio das patas.

Se o bicho é gordinho ou tem pêlos longos, deix e as roupas de lado e, no máximo, pro videncie um edredom ou travesseiro, só para dar aconchego na hora da soneca em noites mais frias.


DOIS SINAIS DE FRIO

1. Ele tem ataques de tremedeira.

2. As orelhas e as patas fi cam bem mais frias do que o normal.
 

quarta-feira, 2 de novembro de 2011

raças

Akita 
Conheça a raça de cachorro Akita, características da raça, temperamento,
cuidados especiais, foto e comportamento
foto de um cão Akita
Akita: um cão afetuoso, protetor e muito corajoso